In this article, we propose to question the accuracy of Jean Wahl’s definition of Vladimir Jankélévitch’s Philosophie Première (1953) as one of the “ultimate efflorescences of negative theology.” In fact, we maintain that—although conceiving the apophatic discourse as a necessary (but insufficient) stepping-stone to the absolute—the aforementioned work constitutes, if anything, an effort to overcome it by means of what we shall call a tesiphatic philosophy, i.e., one that identifies the first principle, not as the absolute negation of being, but (...) as the absolute position of being. To defend our thesis, we shall start by discussing the meaning of the five divine names that Jankélévitch bestows upon his absolute, namely, (1) the “totally-other-order,” (2) the “super-truth,” (3) “the itself,” (4) the “I-know-not-what,” and (5) the “almost-nothing.” In this section of our paper, we will try to show how Jankélévitch’s discourse is, in fact, shaped by the whole negative theology tradition (from Plotinus to Nicholas of Cusa). Finally, in the last part of our paper, we will strive to reflect upon Jankélévitch’s interpretation of the limits of a apophatic metaphysical discourse, questioning whether his Philosophie Première effectively overcomes negative theology’s conception of the absolute. (shrink)

As palavras que se seguem constituem uma tentativa de explorar os diversos sentidos que revestem a figura do «com» [mit], tal como surge configurada ao longo dos §§ 25–27 de Sein und Zeit 2 . Escutaremos atentamente aquilo que Heidegger tem a dizer a respeito da necessária determinação do ser-no-mundo [in-der-Welt-sein] como ser-com [Mitsein] e veremos, depois, em que medida a sua analítica existencial faz (ou não) depender a constituição do ser-si-mesmo [Selbstsein] da figura do outro. Por último, e em (...) jeito de conclusão, tentaremos mostrar como Heidegger articula a interrogação pela ipseidade ou pelo «quem?» [Wer?] do ser-aí quotidiano [alltägliche Dasein], com uma breve reflexão acerca da inautenticidade [Uneigentlichkeit] fáctica em que o mesmo muitas vezes parece soçobrar. Será então, estamos em crer, o momento apropriado para debatermos o significado da controversa noção heideggeriana de «eles» [das Man], aproveitando também o ensejo para lançarmos a questão relativa à responsabilidade (ética?) do Dasein. Metodologicamente, contornaremos (sempre que possível) os tradicionais comentários a respeito das infinitas modalidades alternativas de tradução do jargão filosófico heideggeriano. (shrink)